E-fólio C
1. Este projecto é dirigido para os jovens e as suas necessidades. Pretendo enumerar as suas maiores necessidades.
Os Jovens preocupam-se muito cedo com a sua independência económica bem como o reconhecimento social, a sua maior preocupação fundamenta-se em quatro grandes vertentes, socialização, comunicação, diálogo e simbolização.
Os jovens precisam de ser ajudados para estes possam viver uma vida feliz, crie laços sociais, afecto e autoconfiança. É necessário haver relações com outros e o mundo, o que implica vivenciais sociais interpessoais e culturais. Os jovens são o futuro do amanhã.
Para muitos esta fase da sua vida é uma aprendizagem constante e significativa. “Segundo Tavares & Alarcão (2002) a aprendizagem pode definir-se como uma construção pessoal, resultante de um processo experimental…comportamento estável”. Hoje em dia a aprendizagem e a formação tem que ser contínua porque o “emprego para toda a vida já acabou”.
A que ter outros horizontes, novos desafios é preciso investir no seu desenvolvimento como pessoa e na construção da sua identidade (a identidade é produto da interacção do particular com o social). Cada vez mais depara-mos com exigências profissionais, onde nesta sociedade globalizada tende em vencer quem tem as melhores bases, portanto a escolha por um curso especializado e estar sempre atento as transformações e mudanças do dia-a-dia e acima de tudo para se ser um bom profissional gostar do que faz.
2.
http://www.slideshare.net/secret/2l54CSyWetHpQM
3.
Referências bibliográficas:
Morgado, L. & Costa, A. (2009).Tavares e tal. (2007). Manual de psicologia e Aprendizagem
Psicologia da Elsa
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
terça-feira, 1 de junho de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
E-FOLIO B
Ficha de Leitura
Nome das autoras: Joviane Marcondelli Dias Maia e Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams
Título: Temas em Psicologia
Editor Responsável: Gerson Yukio Tomanari (USP)
Local e data: Salvador, 2006.
Informações sobre as autoras: Joviane Marcondelli Dias Maia é psicóloga doutoranda em Educação especial pela universidade Federal de São Carlos. Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams é psicóloga doutorada em psicologia pela USP, professora titular no curso de psicologia e no programa de pós graduação em educação especial e coordenadora do LAPREV (Laboratório de análises e prevenção da violência) na Universidade Federal de São Carlos.
Resumo: Ao analisar a literacia sobre os factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil deparo-me com várias situações do foro biológico, social, familiar e do meio envolvente.
As crianças quando vitimas de maus tratos (factores de risco) podem apresentar resultados indesejáveis. O seu comportamento pode afectar a saúde o bem-estar e desempenho social da criança adolescente e tem maior probabilidades de apresentar distúrbios no desenvolvimento e desordem emocional.
Existe uma ligação inata entre um estímulo – a frustração – e o comportamento de agressão, e assim apresentam atraso no seu desenvolvimento, comparadas com outras crianças que não sofreram efeitos de tais variáveis.
Ao abordarmos as teorias explicativas da agressão referimos a frustração, que sendo geradora de cólera, pode desencadear comportamentos agressivos.
Outros autores consideram que mais do que a frustração são as provocações, os insultos e as humilhações, afectando a auto-estima, motivam condutas agressivas.
As crianças mal tratadas, abusadas ou negligenciadas manifestam problemas a nível da cognição, linguagem, desempenho académico e sócio emocional são estes alguns dos factos de risco.
A violência pode ser doméstica, física, psicológica ou agressão emocional, negligência.
Quanto a violência doméstica, segundo alguns autores, é o resultado de agressão física ao companheiro ou companheira. Para outros autores o envolvimento de crianças também caracterizaria a Violência Doméstica é muito mau os filhos presenciaram o acto. Segundo Sinclair (1985) “a observação da violência doméstica afecta a interfere no desenvolvimento físico e mental das crianças” outros afirmam que afectam o rendimento escolar e que os levam a enveredarem pelo caminho do uso de álcool e/ou drogas etc.
Violência física é o uso da força com o objectivo de ferir. São comuns murros espancamentos, agressões com diversos objectos e queimaduras por objectos ou líquidos quentes. As crianças expostas a este tipo de tratamento apresentam uma maior probabilidade de cometerem crimes violentos e na fase adulta vivem nas ruas sem protecção de ninguém tornando-se marginais e perigosos. Os bebem são os que sofrem mais sofrem em silêncio porque não falam.
Violência psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida. Esta violência é a mais difícil de ser identificada. As crianças expostas a ameaças, humilhações ou privação emocional sentem-se, desvalorizadas baixa auto-estima e por vezes leva ao suicídio.
A negligência também é considerada uma violência uma vez que priva a criança de ter um desenvolvimento sadio. Por vezes mal nutridos, falta de vestuário adequado, segurança e oportunidade de estudo, conduzindo a um atraso global.
Por fim a violência sexual - o abuso sexual é qualquer actividade iniciada por uma pessoa que não obtém o consentimento de outra. Este tem efeitos terríveis, usam as crianças ou adolescentes com a finalidade de obterem prazer sexual marcando-as para toda a vida apresentando problemas de comportamento sexualizado, ansiedade, depressão etc. por vezes são levadas para a prostituição para fins económicos.
Citações:
Bee (1995) “ a família pode ser destacada como responsável pelo processo de socialização da criança”
(Reppold e tal., 2002) “ práticas efectivas, um bom relacionamento familiar, a existência de vínculo efectivo, o apoio e monitoramento parental são indicativos de factores protectores”
Comentário:
Esta revista é interessante pois mostra que a vida das crianças não é fácil quando estes passam por uma realidade cruel. Quando são vítimas de maus tratos e tudo se reflecte no seu desenvolvimento. São os primeiros anos de vida que determinam a sua personalidade. Todo o processo maturativo do adolescente está intimamente relacionado com as situações sócio-educativas que lhe são transmitidas.
Uma das formas de controlar a agressividade hostil é tomar medidas sociais que possam reduzir o álcool o stress a violência dos média.
É necessário que os profissionais que actuam junto à infância e adolescência, tomem contam destes casos e que denunciem. A destacar os professores, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais entre outros.
Bibliografia:
Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil: revisão da área: temas em psicologia, 13(2),91-103
MONTEIRO Manuela, Matos, FERREIRA Pedro Tavares, 1ª parte, psicologia B 12º ano – Porto Editora
Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem – Porto Editora (Página 43-82)
http://www.voki.com/mywebsite.php
Nome das autoras: Joviane Marcondelli Dias Maia e Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams
Título: Temas em Psicologia
Editor Responsável: Gerson Yukio Tomanari (USP)
Local e data: Salvador, 2006.
Informações sobre as autoras: Joviane Marcondelli Dias Maia é psicóloga doutoranda em Educação especial pela universidade Federal de São Carlos. Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams é psicóloga doutorada em psicologia pela USP, professora titular no curso de psicologia e no programa de pós graduação em educação especial e coordenadora do LAPREV (Laboratório de análises e prevenção da violência) na Universidade Federal de São Carlos.
Resumo: Ao analisar a literacia sobre os factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil deparo-me com várias situações do foro biológico, social, familiar e do meio envolvente.
As crianças quando vitimas de maus tratos (factores de risco) podem apresentar resultados indesejáveis. O seu comportamento pode afectar a saúde o bem-estar e desempenho social da criança adolescente e tem maior probabilidades de apresentar distúrbios no desenvolvimento e desordem emocional.
Existe uma ligação inata entre um estímulo – a frustração – e o comportamento de agressão, e assim apresentam atraso no seu desenvolvimento, comparadas com outras crianças que não sofreram efeitos de tais variáveis.
Ao abordarmos as teorias explicativas da agressão referimos a frustração, que sendo geradora de cólera, pode desencadear comportamentos agressivos.
Outros autores consideram que mais do que a frustração são as provocações, os insultos e as humilhações, afectando a auto-estima, motivam condutas agressivas.
As crianças mal tratadas, abusadas ou negligenciadas manifestam problemas a nível da cognição, linguagem, desempenho académico e sócio emocional são estes alguns dos factos de risco.
A violência pode ser doméstica, física, psicológica ou agressão emocional, negligência.
Quanto a violência doméstica, segundo alguns autores, é o resultado de agressão física ao companheiro ou companheira. Para outros autores o envolvimento de crianças também caracterizaria a Violência Doméstica é muito mau os filhos presenciaram o acto. Segundo Sinclair (1985) “a observação da violência doméstica afecta a interfere no desenvolvimento físico e mental das crianças” outros afirmam que afectam o rendimento escolar e que os levam a enveredarem pelo caminho do uso de álcool e/ou drogas etc.
Violência física é o uso da força com o objectivo de ferir. São comuns murros espancamentos, agressões com diversos objectos e queimaduras por objectos ou líquidos quentes. As crianças expostas a este tipo de tratamento apresentam uma maior probabilidade de cometerem crimes violentos e na fase adulta vivem nas ruas sem protecção de ninguém tornando-se marginais e perigosos. Os bebem são os que sofrem mais sofrem em silêncio porque não falam.
Violência psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida. Esta violência é a mais difícil de ser identificada. As crianças expostas a ameaças, humilhações ou privação emocional sentem-se, desvalorizadas baixa auto-estima e por vezes leva ao suicídio.
A negligência também é considerada uma violência uma vez que priva a criança de ter um desenvolvimento sadio. Por vezes mal nutridos, falta de vestuário adequado, segurança e oportunidade de estudo, conduzindo a um atraso global.
Por fim a violência sexual - o abuso sexual é qualquer actividade iniciada por uma pessoa que não obtém o consentimento de outra. Este tem efeitos terríveis, usam as crianças ou adolescentes com a finalidade de obterem prazer sexual marcando-as para toda a vida apresentando problemas de comportamento sexualizado, ansiedade, depressão etc. por vezes são levadas para a prostituição para fins económicos.
Citações:
Bee (1995) “ a família pode ser destacada como responsável pelo processo de socialização da criança”
(Reppold e tal., 2002) “ práticas efectivas, um bom relacionamento familiar, a existência de vínculo efectivo, o apoio e monitoramento parental são indicativos de factores protectores”
Comentário:
Esta revista é interessante pois mostra que a vida das crianças não é fácil quando estes passam por uma realidade cruel. Quando são vítimas de maus tratos e tudo se reflecte no seu desenvolvimento. São os primeiros anos de vida que determinam a sua personalidade. Todo o processo maturativo do adolescente está intimamente relacionado com as situações sócio-educativas que lhe são transmitidas.
Uma das formas de controlar a agressividade hostil é tomar medidas sociais que possam reduzir o álcool o stress a violência dos média.
É necessário que os profissionais que actuam junto à infância e adolescência, tomem contam destes casos e que denunciem. A destacar os professores, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais entre outros.
Bibliografia:
Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil: revisão da área: temas em psicologia, 13(2),91-103
MONTEIRO Manuela, Matos, FERREIRA Pedro Tavares, 1ª parte, psicologia B 12º ano – Porto Editora
Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem – Porto Editora (Página 43-82)
http://www.voki.com/mywebsite.php
quarta-feira, 21 de abril de 2010
sábado, 27 de março de 2010
E-FÓLIO A - Psicologia do Desenvolvimento
Psicologia Desenvolvimento
Resumo
A Psicologia do desenvolvimento é a área das ciências humanas que estuda a forma como nos desenvolvemos ao longo do ciclo de vida desde a fecundação até à morte. Esta área preocupa-se não só com as mudanças mas também em descobrir os motivos pelos quais estas mudanças ocorrem, e como ocorrem. Por último, os psicólogos estudam o desenvolvimento sob muitos aspectos, como por exemplo a percepção, a cognição, as relações humanas, a linguagem e as competências sociais.
O Processo de desenvolvimento humano é muito complexo passando por múltiplos factores como: Psicológicos, Biológicos, Sociais e culturais.
Segundo Erikson o estádio começa no nascimento e define-se por uma adaptação prática ao mundo exterior até à morte.
Segundo Piaget as quatros fases sucessivas no desenvolvimento humano, o pensamento não surge repentinamente, definitivamente elaborado pelo homem, ele é o resultado de uma construção que se vai processando ao longo do tempo.
Podemos dizer que devido ao comportamento biológico que o homem possui, podemos ver nele o produto de uma hereditariedade e a atribuir a responsabilidade das diferenciações entre os indivíduos de uma sociedade, surgiram várias concepções de diferentes teorias.
Uns afirmam o predomínio da hereditariedade e outros os factores decorrentes do meio ambiente.
Os psicanalíticas dizem que o desenvolvimento parte de impulsos e motivações externas, inconsistentes e irracionais segundo estádios.
Por fim é de salientar algumas teorias para tentar explicar o desenvolvimento humano como: psicanalítica, behaviorista, cognitivista, e humanista.
Surgiram várias teorias, umas mais evidentes que outras, para explicar o desenvolvimento humano, mas sabemos que o ser humano é muito complexo.
B)1. Os ritmos diferentes de desenvolvimento deve-se ao desenvolvimento do sistema nervoso que é o mais complexo e mais demorado do que os dos animais. O ser humano precisa de um longo período de desenvolvimento até se tornar verdadeiramente humano.
Cada animal tem necessidades de acordo com o meio envolvente. A criança aos dois anos começa a andar, o coelho às duas semanas também anda e o potro acaba de nascer, levanta-se e começa a procurar comida. Os animais são inteligentes, agis e hábeis. A comparação da criança com estes animais não é exacta, dado que a inteligência sensório-motriz dos animais em questão é acompanhada de agilidade e força de que a criança ainda não dispõe.
2. Os estudos do Henry Goddard (1912) acreditam na força da hereditariedade e na força da educação, acreditam que os traços psicológicos e físicos são transmitidos por genes. Por isso que os estudos de Goddard tentaram provar que os filhos oriundos de uma “mulher de bem” foram frutos “Bons” porque ela transmitiu valores, sentimentos de confiança e conseguiram subir na vida, adquiriram padrões de pensamentos.
O filho da mulher da taberna foi fruto de uma traição desenvolveram-se medos e suspeitas. A Criança não conseguiu progredir e enveredou pelo caminho errado devido aos genes transmitido pela mãe. O comportamento inadequado da mãe reflectiu-se no filho tornando-se conhecido como “Velho Terror”.
A inteligência para Henry Goddard (1912) era característica que herdamos dos nossos pais através dos genes dominantes ou recessivos.
3. John B Watson queria provar a sua Teoria Behaviorismo, defendia a Teoria do comportamento, em que um bebé podia ser moldado através do meio e tornar-se naquilo que ela quisesse. “ Um pistoleiro, ladrão, juiz, ou um médico”. O Bebé pode ser fruto da educação que lhe for transmitida, pela família e pelos estímulos provenientes do meio. Todos passamos pelo processo de aprendizagem, nem tudo depende da contribuição familiar mas sim do que vamos adquirindo uns com os outros na interacção com o meio. Assim o meio é constituído por elementos que intervêm no comportamento de cada um.
4. Os defensores da hereditariedade defendem que a criança foi abandonada porque não era uma criança normal, os defensores do meio ambiente defendem que a influência do meio permitiram a adaptação e à transformação autogenética da criança, esta vai-se adaptar ao meio para sobreviver.
Esta criança desenvolveu capacidades de sobreviver adaptando-se ao meio ambiente selvagem, perdeu o factor biológico maturacional, a linguagem etc. O seu comportamento não é orientado para seres humanos. Estas crianças não choram nem riem, manifestam dificuldades no controlo emocional e têm de aprender a exprimir as suas emoções e a reconhecer as emoções no rosto das pessoas com quem interagem.
O ritmo de desenvolvimento e a evolução são contínuos e tudo acontece num determinado ciclo de vida principalmente a capacidade de raciocínio.
Resumo
A Psicologia do desenvolvimento é a área das ciências humanas que estuda a forma como nos desenvolvemos ao longo do ciclo de vida desde a fecundação até à morte. Esta área preocupa-se não só com as mudanças mas também em descobrir os motivos pelos quais estas mudanças ocorrem, e como ocorrem. Por último, os psicólogos estudam o desenvolvimento sob muitos aspectos, como por exemplo a percepção, a cognição, as relações humanas, a linguagem e as competências sociais.
O Processo de desenvolvimento humano é muito complexo passando por múltiplos factores como: Psicológicos, Biológicos, Sociais e culturais.
Segundo Erikson o estádio começa no nascimento e define-se por uma adaptação prática ao mundo exterior até à morte.
Segundo Piaget as quatros fases sucessivas no desenvolvimento humano, o pensamento não surge repentinamente, definitivamente elaborado pelo homem, ele é o resultado de uma construção que se vai processando ao longo do tempo.
Podemos dizer que devido ao comportamento biológico que o homem possui, podemos ver nele o produto de uma hereditariedade e a atribuir a responsabilidade das diferenciações entre os indivíduos de uma sociedade, surgiram várias concepções de diferentes teorias.
Uns afirmam o predomínio da hereditariedade e outros os factores decorrentes do meio ambiente.
Os psicanalíticas dizem que o desenvolvimento parte de impulsos e motivações externas, inconsistentes e irracionais segundo estádios.
Por fim é de salientar algumas teorias para tentar explicar o desenvolvimento humano como: psicanalítica, behaviorista, cognitivista, e humanista.
Surgiram várias teorias, umas mais evidentes que outras, para explicar o desenvolvimento humano, mas sabemos que o ser humano é muito complexo.
B)1. Os ritmos diferentes de desenvolvimento deve-se ao desenvolvimento do sistema nervoso que é o mais complexo e mais demorado do que os dos animais. O ser humano precisa de um longo período de desenvolvimento até se tornar verdadeiramente humano.
Cada animal tem necessidades de acordo com o meio envolvente. A criança aos dois anos começa a andar, o coelho às duas semanas também anda e o potro acaba de nascer, levanta-se e começa a procurar comida. Os animais são inteligentes, agis e hábeis. A comparação da criança com estes animais não é exacta, dado que a inteligência sensório-motriz dos animais em questão é acompanhada de agilidade e força de que a criança ainda não dispõe.
2. Os estudos do Henry Goddard (1912) acreditam na força da hereditariedade e na força da educação, acreditam que os traços psicológicos e físicos são transmitidos por genes. Por isso que os estudos de Goddard tentaram provar que os filhos oriundos de uma “mulher de bem” foram frutos “Bons” porque ela transmitiu valores, sentimentos de confiança e conseguiram subir na vida, adquiriram padrões de pensamentos.
O filho da mulher da taberna foi fruto de uma traição desenvolveram-se medos e suspeitas. A Criança não conseguiu progredir e enveredou pelo caminho errado devido aos genes transmitido pela mãe. O comportamento inadequado da mãe reflectiu-se no filho tornando-se conhecido como “Velho Terror”.
A inteligência para Henry Goddard (1912) era característica que herdamos dos nossos pais através dos genes dominantes ou recessivos.
3. John B Watson queria provar a sua Teoria Behaviorismo, defendia a Teoria do comportamento, em que um bebé podia ser moldado através do meio e tornar-se naquilo que ela quisesse. “ Um pistoleiro, ladrão, juiz, ou um médico”. O Bebé pode ser fruto da educação que lhe for transmitida, pela família e pelos estímulos provenientes do meio. Todos passamos pelo processo de aprendizagem, nem tudo depende da contribuição familiar mas sim do que vamos adquirindo uns com os outros na interacção com o meio. Assim o meio é constituído por elementos que intervêm no comportamento de cada um.
4. Os defensores da hereditariedade defendem que a criança foi abandonada porque não era uma criança normal, os defensores do meio ambiente defendem que a influência do meio permitiram a adaptação e à transformação autogenética da criança, esta vai-se adaptar ao meio para sobreviver.
Esta criança desenvolveu capacidades de sobreviver adaptando-se ao meio ambiente selvagem, perdeu o factor biológico maturacional, a linguagem etc. O seu comportamento não é orientado para seres humanos. Estas crianças não choram nem riem, manifestam dificuldades no controlo emocional e têm de aprender a exprimir as suas emoções e a reconhecer as emoções no rosto das pessoas com quem interagem.
O ritmo de desenvolvimento e a evolução são contínuos e tudo acontece num determinado ciclo de vida principalmente a capacidade de raciocínio.
É difícil relacionar a muitos níveis a nossa experiência com a “delas” a forma como sentem e agem.
5. Há uma interacção no processo de aprendizagem hereditariedade/Meio.
Não podemos só falar na hereditariedade mas sim ter em conta a acção do meio físico e social na determinação do indivíduo. O que distingue o homem do animal é porque é um ser pensante racional e é um ser que vai formando a sua personalidade.
Segundo a abordagem maturacionista de Arnold Gesell “segundo uma predeterminação genética – inata considerando as características …dependem genético recebido … o conceito nature é representativo desta abordagem”
Segundo a teoria Behaviorista “os factores do meio e da aprendizagem são os elementos primordiais no desenvolvimento humano. A importância da influência genética … adquire um papel essencial e determinante no desenvolvimento humano - nurture”. Um indivíduo é ao longo da sua vida muito influenciado e cada vez mais pelo meio. O meio é constituído por elementos que intervêm no comportamento de cada um.
6. a) Concordo; b) Concordo; c) Concordo; d) Discordo; e) Discordo; f) Concordo.
Bibliografia:
MONTEIRO Manuela, Matos, FERREIRA Pedro Tavares, 1ª parte, psicologia B 12º ano – Porto Editora
Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem – Porto Editora (Página 34-42)
quinta-feira, 11 de março de 2010
O Desenvolvimento Humano
Piaget, entende o desenvolvimento humano como um processo de equilibração constante. Conclui que «O conhecimento é indispensável para que a pessoa possa viver como ser humano integral. Este conhecimento diz respeito a si mesmo, seus objectivos, o cultivo de valores e convicções, mantendo-se aberto a diálogo e mudanças como é indispensável o conhecimento do outro e do mundo».
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